quinta-feira, 22 de abril de 2010


Tenho tudo que me incomoda tão emaranhado e tão latente que não consigo encontrar palavras que o descreva...
Eu tinha tanta certeza de que tudo ia ficar bem. acreditava realmente nisso. Repetia as palavras da minha irmã como se fosse um mantra: "Nada como um dia após o outro!"
E de repente fico nas esquinas dos meus devaneios procurando onde foram parar essas e outras certezas.
E as dúvidas? Ah, as dúvidas...
Por que haverá sempre um mal estar?
Por que sempre há uma ação ou reação condenatória por parte de quem me rodeia?
Por que me sinto tão pequena e insignificante face aos outros?
Por que me sinto tão inexperiente e com receio de viver?
Por que não sou mais capaz de amar sem temer?
Por que não consigo enfrentar o que me deixa trêmula?
Por que me sinto incapacitada a alcançar algo frutífero?
Por que permito que momentos de fragilidade sejam capazes de abrir feridas que julgava cicatrizadas?
Por que ainda permito que me magoem?
Por que me esforço por manter uma conduta e tentar ser mais compreensiva e ponderada e não recebo o mesmo em troca?


Já mudei tanto...em tempos cheguei a discutir, a gritar e por vezes a concluir que não deveria ser tão exagerada. E agora... Por que é que não recebo do outro lado o mesmo? Se eu me esforço e consigo admitir os meus erros e precipitações, não percebo porque não há um retorno idêntico. Onde estou errando?


"Dê-me apenas o benefício de suas convicções, mas guarde para si as dúvidas. Bastam-me as que tenho."




Johann Goethe

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Respeito ao próximo já!!

Se deres a devida importância ao teu próximo, nunca perderás!
Se tens alguma mínima educação, aplica-a diante dos outros, e se isso te falta, lembra-te de ti mesmo!
Nosso mundo interno é uma lavoura grandiosa que dará frutos compatíveis com o nosso comportamento.
Pense nisso!